A amizade na terceira infância, é a fundação preparatória, para todas as relações que possam advir ao longo das nossas vidas. Saímos do egocentrismo para um operatório concreto Piagetiano, deixamos de pensar no eu, para valorizar o tu e a importância desse tu no estrutura do eu! Materializamos na percepção mental os perfeitos contornos dos problemas vivenciais. Na terceira infância deixamos o animismo que possa habitar nos tapetes dos nossos quartos escuros, para personificar a vitória sobre a resolução da problemática aritmética da paixão e do amor. Que venham as amizades construtivistas, que sejam sinérgicas e aglutinadoras, para que a vida ganhe a robustez necessária e afaste toda e qualquer compensação mental e o ajuste e a harmonização façam parte do perfeito imperfeito sujeito.
...com um empurrão de macho feito homem, desloquei o peso da acastanhada porta, por fim entrava no antro dos perdidos pingos, por entre nano salpicos e as impressas matrizes de solas de sapatos, locomovo-me tentando o equilíbrio do corpo, com a pseudo leveza da mente. A limpeza fora feita logo pela manhã e por aquela hora, todo o espaço necessitava já de um pouco de "Xampa". Entro com o tórax num arqueamento invertido ao da natureza humana, moldado pelo peso dos dias, aqui sou grande! Aqui tenho e posso ser maior que os demais! Instigo-me a avançar para uma das entre encostadas portas, o verde indica-me a disponibilidade do espaço, sim aqui posso ser! Sim aqui vou ser, apenas mais um entre uma natureza de inteira fraqueza e conspurcação, o contínuo movimento do meu corpo é descoberto e eis que todo o espaço se ilumina, o sensor comunica numa perfeita simbiose e numa transmissão quase telepática ordena aos novos filamentos que da essência de Edison já pouco ou nada lhes rest
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